Existe um projeto do Museu do Ingá e Uff acerca dos 50 anos do Golpe de 1964. Nós, do CEAL, nos inscrevemos no projeto e começamos as exibições no dia 12 de março.
A palestra foi sensacional!A eloquência e paixão do Rômulo prendeu a atenção dos "meus guris".
Todos atentos. Ninguém pisca.
A dinâmica do projeto é a seguinte: os alunos assistem ao filme proposto no colégio e atravessam a rua. Vão ao Museu do Ingá para participarem da palestra ofertada pelos alunos de graduação em História.
Imaginem que ficamos comprometidos das 7h as 12h entre filme e palestra. O resultado foi muito acima das minhas expectativas.
O assunto só será abordado no segundo bimestre mas ainda assim, os discentes do CEAL entenderam perfeitamente o documentário e participaram ativamente da palestra.
Vejam só a cara de felicidade da "tia" aqui.
Neusa também ficou contente. E não é para menos.
Vamos ver mais fotos!!!!
Os meninos se acomodando.
A entrada dos alunos do CEAL nas dependências do Palácio.
Nos jardins!
Sair é muito bom!
E só atravessamos a rua!
Acreditem: trabalho há 18 anos em frente ao Palácio do Ingá e NUNCA havia reparado no busto de D. Pedro I na entrada.
Com a nossa intérprete querida durante a exibição do documentário. Obrigada Elen! Você é um espetáculo!
Impressionante como são bons nossos alunos! Demoramos quase uma hora para conseguirmos iniciar a projeção por problemas técnicos. Apesar dos aparelhos de ar condicionado ligados, estava quente. A imagem estava ruim e o som quase inaudível E eles aguentaram, resistiram.
O filme exibido foi JANGO, de 1984, com duraçãode 1h55min. A direção é de Silvio
Tendler.
Sinopse:
Um relato da vida política brasileira dos anos 60, tendo como fio condutor a biografia do presidente João Goulart. Sua ascensão e queda até a morte no exílio são reconstituídas a partir de material de arquivo e entrevistas com personalidades como o ministro Afonso Arinos de Melo Franco, o general Antonio Carlos Muricy, Leonel Brizola, Celso Furtado e Frei Betto, entre outros.
Um relato da vida política brasileira dos anos 60, tendo como fio condutor a biografia do presidente João Goulart. Sua ascensão e queda até a morte no exílio são reconstituídas a partir de material de arquivo e entrevistas com personalidades como o ministro Afonso Arinos de Melo Franco, o general Antonio Carlos Muricy, Leonel Brizola, Celso Furtado e Frei Betto, entre outros.
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